http://www.dinap.com.br/site/noticias/conteudo_402576.shtml
11/10/0113
JORNALEIRO MARATONISTA!

Em Brasília (DF), a Banca do Atleta,
com esse nome tão direto e objetivo, já mostra a que veio: ser um ponto
de referência e de encontro entre pessoas que cultivam a prática de
exercícios físicos e gostam de estar de bem com seu corpo e com a vida.
Esse é o principal objetivo do jornaleiro Wilson Batista – ou melhor,
Wilson Maratonista, como é conhecido.
Para se diferenciar nos
negócios e atrair a clientela, todo empreendedor deve buscar um DNA
próprio, aquilo que o destaque dos demais concorrentes, e faça com que
ele seja lembrado no bairro ou na comunidade. Wilson encontrou o seu
diferencial, e colou sua marca a algo extremamente saudável, ao aliar o
seu trabalho à frente da Banca do Atleta e aquilo que faz com o maior
prazer do mundo: correr. “O nome da banca chama atenção e atrai
corredores. Quando as pessoas vêm aqui, a gente tem oportunidade de
conversar sobre corrida, tenho foto minha e reportagem que já foi
publicada em jornal, e tudo é motivo para puxar assunto e vender mais.”
Mas,
afinal, o que há em comum entre ser jornaleiro e ser maratonista?
Disciplina, otimismo e garra para atingir os objetivos são apenas alguns
aspectos presentes nas duas atividades. “A corrida só me trouxe
benefícios e, assim como a banca, requer disciplina nos processos e nas
rotinas, como abrir e fechar em horários fixos, pois o cliente já está
acostumado a eles, e dar entrada e saída nas publicações corretamente,
para não ter prejuízo. Também exige otimismo para acreditar na nossa
capacidade de fazer sempre melhor e atingir melhores resultados. Eu
acredito no meu negócio, e não vendo minha banca por nada. Vou investir
nela e pretendo ampliar a prestação de serviços e oferta de produtos
para atrair mais clientes”, explica o jornaleiro.
O quesito
“convívio social” é com Wilson mesmo: “Gosto de fazer amizade com os
clientes e estimular as pessoas a caminhar e correr. Já tive cliente que
começou a praticar corrida por causa dos meus conselhos”, diz. Nas
corridas, assim como no ponto de venda, o maratonista adora fazer
amizades e se relacionar com as pessoas. Na banca, preza pelo
atendimento mais que atencioso principalmente aos idosos do bairro e
gosta de receber crianças na banca. Com isso, garante fiéis compradores,
sobretudo, de palavras cruzadas, álbuns e figurinhas, entre outras
publicações.
Volta ao mundo
Wilson tem 58
anos de idade, é casado e pai de dois filhos. Nasceu em Goianésia (GO),
mora em Brasília (DF) desde 1969 e trabalhou durante 35 anos na área de
telecomunicações, em processamento de dados e no setor financeiro.
Aposentou-se em 2009, mas, muito ativo, resolveu investir na compra da
banca, dando início às atividades no início do ano seguinte. Conta com
um funcionário – seu cunhado – e, com isso, consegue aliar os negócios e
os treinos, cinco vezes por semana, e constantes viagens para as
corridas.
A vida de corredor começou aos 35 anos, por incentivo
de um amigo, mas, principalmente para controlar a pressão alta. De lá
pra cá, Wilson não parou mais e já soma a impressionante marca de 109
corridas, entre maratonas (42,195 km) e ultramaratonas (provas acima de
42,195 km, algumas podendo durar 48 horas). Isso sem contar as corridas
de meia-maratona (21 km). “Faço todo ano uma prova de São Paulo a Minas,
de 217 km, completei oito maratonas só esse ano e já corri nove vezes
uma ultramaratona na África do Sul, percorrendo 89 km. Quero ser o
segundo brasileiro a fazer essa prova 10 vezes”, conta. “Somando todas
as provas que já fiz dá, grosso modo, posso dizer que já corri cerca de
73 mil km”, orgulha-se. Isso corresponde a quase duas voltas completas
ao redor da Terra! Bom nas corridas, melhor ainda nos negócios, Wilson,
incansável, é inspiração para qualquer empreendedor.
11/10/0113
JORNALEIRO MARATONISTA!
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Em Brasília (DF), a Banca do Atleta,
com esse nome tão direto e objetivo, já mostra a que veio: ser um ponto
de referência e de encontro entre pessoas que cultivam a prática de
exercícios físicos e gostam de estar de bem com seu corpo e com a vida.
Esse é o principal objetivo do jornaleiro Wilson Batista – ou melhor,
Wilson Maratonista, como é conhecido.
Para se diferenciar nos negócios e atrair a clientela, todo empreendedor deve buscar um DNA próprio, aquilo que o destaque dos demais concorrentes, e faça com que ele seja lembrado no bairro ou na comunidade. Wilson encontrou o seu diferencial, e colou sua marca a algo extremamente saudável, ao aliar o seu trabalho à frente da Banca do Atleta e aquilo que faz com o maior prazer do mundo: correr. “O nome da banca chama atenção e atrai corredores. Quando as pessoas vêm aqui, a gente tem oportunidade de conversar sobre corrida, tenho foto minha e reportagem que já foi publicada em jornal, e tudo é motivo para puxar assunto e vender mais.”
Mas, afinal, o que há em comum entre ser jornaleiro e ser maratonista? Disciplina, otimismo e garra para atingir os objetivos são apenas alguns aspectos presentes nas duas atividades. “A corrida só me trouxe benefícios e, assim como a banca, requer disciplina nos processos e nas rotinas, como abrir e fechar em horários fixos, pois o cliente já está acostumado a eles, e dar entrada e saída nas publicações corretamente, para não ter prejuízo. Também exige otimismo para acreditar na nossa capacidade de fazer sempre melhor e atingir melhores resultados. Eu acredito no meu negócio, e não vendo minha banca por nada. Vou investir nela e pretendo ampliar a prestação de serviços e oferta de produtos para atrair mais clientes”, explica o jornaleiro.
O quesito “convívio social” é com Wilson mesmo: “Gosto de fazer amizade com os clientes e estimular as pessoas a caminhar e correr. Já tive cliente que começou a praticar corrida por causa dos meus conselhos”, diz. Nas corridas, assim como no ponto de venda, o maratonista adora fazer amizades e se relacionar com as pessoas. Na banca, preza pelo atendimento mais que atencioso principalmente aos idosos do bairro e gosta de receber crianças na banca. Com isso, garante fiéis compradores, sobretudo, de palavras cruzadas, álbuns e figurinhas, entre outras publicações.
Volta ao mundo
Wilson tem 58 anos de idade, é casado e pai de dois filhos. Nasceu em Goianésia (GO), mora em Brasília (DF) desde 1969 e trabalhou durante 35 anos na área de telecomunicações, em processamento de dados e no setor financeiro. Aposentou-se em 2009, mas, muito ativo, resolveu investir na compra da banca, dando início às atividades no início do ano seguinte. Conta com um funcionário – seu cunhado – e, com isso, consegue aliar os negócios e os treinos, cinco vezes por semana, e constantes viagens para as corridas.
A vida de corredor começou aos 35 anos, por incentivo de um amigo, mas, principalmente para controlar a pressão alta. De lá pra cá, Wilson não parou mais e já soma a impressionante marca de 109 corridas, entre maratonas (42,195 km) e ultramaratonas (provas acima de 42,195 km, algumas podendo durar 48 horas). Isso sem contar as corridas de meia-maratona (21 km). “Faço todo ano uma prova de São Paulo a Minas, de 217 km, completei oito maratonas só esse ano e já corri nove vezes uma ultramaratona na África do Sul, percorrendo 89 km. Quero ser o segundo brasileiro a fazer essa prova 10 vezes”, conta. “Somando todas as provas que já fiz dá, grosso modo, posso dizer que já corri cerca de 73 mil km”, orgulha-se. Isso corresponde a quase duas voltas completas ao redor da Terra! Bom nas corridas, melhor ainda nos negócios, Wilson, incansável, é inspiração para qualquer empreendedor.
Para se diferenciar nos negócios e atrair a clientela, todo empreendedor deve buscar um DNA próprio, aquilo que o destaque dos demais concorrentes, e faça com que ele seja lembrado no bairro ou na comunidade. Wilson encontrou o seu diferencial, e colou sua marca a algo extremamente saudável, ao aliar o seu trabalho à frente da Banca do Atleta e aquilo que faz com o maior prazer do mundo: correr. “O nome da banca chama atenção e atrai corredores. Quando as pessoas vêm aqui, a gente tem oportunidade de conversar sobre corrida, tenho foto minha e reportagem que já foi publicada em jornal, e tudo é motivo para puxar assunto e vender mais.”
Mas, afinal, o que há em comum entre ser jornaleiro e ser maratonista? Disciplina, otimismo e garra para atingir os objetivos são apenas alguns aspectos presentes nas duas atividades. “A corrida só me trouxe benefícios e, assim como a banca, requer disciplina nos processos e nas rotinas, como abrir e fechar em horários fixos, pois o cliente já está acostumado a eles, e dar entrada e saída nas publicações corretamente, para não ter prejuízo. Também exige otimismo para acreditar na nossa capacidade de fazer sempre melhor e atingir melhores resultados. Eu acredito no meu negócio, e não vendo minha banca por nada. Vou investir nela e pretendo ampliar a prestação de serviços e oferta de produtos para atrair mais clientes”, explica o jornaleiro.
O quesito “convívio social” é com Wilson mesmo: “Gosto de fazer amizade com os clientes e estimular as pessoas a caminhar e correr. Já tive cliente que começou a praticar corrida por causa dos meus conselhos”, diz. Nas corridas, assim como no ponto de venda, o maratonista adora fazer amizades e se relacionar com as pessoas. Na banca, preza pelo atendimento mais que atencioso principalmente aos idosos do bairro e gosta de receber crianças na banca. Com isso, garante fiéis compradores, sobretudo, de palavras cruzadas, álbuns e figurinhas, entre outras publicações.
Volta ao mundo
Wilson tem 58 anos de idade, é casado e pai de dois filhos. Nasceu em Goianésia (GO), mora em Brasília (DF) desde 1969 e trabalhou durante 35 anos na área de telecomunicações, em processamento de dados e no setor financeiro. Aposentou-se em 2009, mas, muito ativo, resolveu investir na compra da banca, dando início às atividades no início do ano seguinte. Conta com um funcionário – seu cunhado – e, com isso, consegue aliar os negócios e os treinos, cinco vezes por semana, e constantes viagens para as corridas.
A vida de corredor começou aos 35 anos, por incentivo de um amigo, mas, principalmente para controlar a pressão alta. De lá pra cá, Wilson não parou mais e já soma a impressionante marca de 109 corridas, entre maratonas (42,195 km) e ultramaratonas (provas acima de 42,195 km, algumas podendo durar 48 horas). Isso sem contar as corridas de meia-maratona (21 km). “Faço todo ano uma prova de São Paulo a Minas, de 217 km, completei oito maratonas só esse ano e já corri nove vezes uma ultramaratona na África do Sul, percorrendo 89 km. Quero ser o segundo brasileiro a fazer essa prova 10 vezes”, conta. “Somando todas as provas que já fiz dá, grosso modo, posso dizer que já corri cerca de 73 mil km”, orgulha-se. Isso corresponde a quase duas voltas completas ao redor da Terra! Bom nas corridas, melhor ainda nos negócios, Wilson, incansável, é inspiração para qualquer empreendedor.